“Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia.” Essa é a fórmula que Eça de Queirós aplica, em A Relíquia, contra o cientificismo de sua época. O autor narra a saga de portugueses que, em pleno século XIX, vão a Jerusalém para resgatar um objeto de tempos bíblicos. Por meio da ironia e do humor, o romance excede os limites da análise social e instaura uma imaginação crítica. Na apresentação, Fernando Couto, mestre pela Unicamp, analisa o cenário social em que Eça viveu e escreveu. Apresentação e Notas Fernando Marcílio L. Couto (Unicamp) Ilustrações Marco Aurélio Silva S. de Aragão
- Autores: AUTOR: QUEIRÓS, EÇA DE | NOTAS POR: TEIXEIRA, IVAN | ILUSTRADO POR: ARAGÃO, MARCO AURÉLIO SILVA S. DE | INTRODUÇÃO E NOTAS POR: COUTO, FERNANDO MARCÍLIO LOPES
- Editora: ATELIÊ EDITORIAL
- ISBN: 9788574807553
- Páginas: 368