NO MUNDO SEM CHÃO: ESCRITOS SOBRE ARTE

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No mundo sem chão: escritos sobre arte reúne textos do crítico de arte, curador e pesquisador Paulo Sergio Duarte, percorrendo toda a sua produção, dos anos 1970 à atualidade. Organizado pelo historiador da arte Sérgio Martins, o volume inclui um escrito de publicação inédita em português (“O significado da produção”, sobre a obra de Antonio Dias, escrito originalmente em italiano) e abrange textos sobre artistas formativos brasileiros — como Antonio Dias, Iole de Freitas, Tunga, Waltercio Caldas; outros artistas relevantes — Carlos Vergara, Jorge Guinle, Lygia Clark, Nelson Felix, entre outros; e estudos sobre arte de forma ampla. A edição conta, ainda, com uma entrevista com Paulo Sergio Duarte conduzida por Fred Coelho, Iole de Freitas, Luisa Duarte, Luiz Camillo Osório e Sérgio Martins, feita exclusivamente para a publicação deste livro; um caderno de imagens, com obras referenciadas ao longo do livro; e uma breve cronologia da trajetória de Paulo Sergio Duarte, mapeando sua diversa atuação intelectual, que passa pela administração pública, instituições de ensino e curadoria da 5ª Bienal do Mercosul. Trechos “[...] nesse espaço, onde todos os gatos são pardos, certas vezes o processo de produção do trabalho é importante ponto de referência. Só assim poderemos notar como o rebaixamento da concretização material do trabalho, de sua realização empírica, no caso das artes plásticas, a proveito da reflexão sobre sua produção, ao nível da ideia, degrada de um modo positivo a posição tradicional do sujeito da contemplação, consumidor por excelência de artes visuais, conduzindo-o a reflexão ou a fuga pela rejeição primária.” “Mas esse olhar desconexo tem que se chocar com um processo em que as cartas estão marcadas e os dados viciados para neutralizar o ‘estrangeiro’, o ‘desconhecido’. Essa é a jogada-chave da mecânica passiva da História. Por um instante, o reluzir frágil do novo cintila sobre o universo opaco do saber dominante. Logo captado, a tradição aponta como efêmera a diferença, ou reclama a paternidade da obra. A relação de forças postas em jogo é de uma desproporção brutal. Como em qualquer manifestação de cultura, temos, de um lado, o universo estéril do automatismo da reprodução, orientada pela repetição e para a repetição, privilegiando uma certa mimese: a reprodução do sucesso do outro. Em oposição, o novo, trazendo a marca da incompatibilidade, forja uma trilha diversa em busca de sua identidade.” Sobre o autor Paulo Sergio Duarte é crítico, professor de história da arte e curador. Até março de 2020 foi pesquisador do Centro de Estudos Sociais Aplicados – CESAP – da Universidade Candido Mendes, onde dirigiu o Centro Cultural Candido Mendes. Exerceu diversos cargos públicos na direção de instituições da educação e da cultura. Entre outros, implantou o Núcleo de Arte Contemporânea – NAC (com Antonio Dias e Francisco Pereira) da Universidade Federal da Paraíba – UFPb (1978-1979); projetou e implantou o programa Espaço Arte Brasileira Contemporânea – Espaço ABC – da Funarte (com Glória Ferreira) (1979-1983); dirigiu o Instituto Nacional de Artes Plásticas da Funarte – INAP (1981-1983); atuou como Assessor-Chefe do Rioarte, na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (1983-84); Assessor de Modernização Administrativa da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Rio de Janeiro (1984); Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Rio de Janeiro (1985-86); Diretor Geral do Paço Imperial – IPHAN/Pró-Memória (1986-1990); Subsecretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro (1991-93) e membro do grupo de implantação da Universidade Estadual Norte Fluminense – UENF (1991-1995). Foi curador de muitas exposições individuais e coletivas de diferentes portes. Publicou os livros Antonio Dias (com Achille Bonito Oliva) (São Paulo: Cosac Naify / APC, 2015); Arte Brasileira Contemporânea – um prelúdio (Rio de Janeiro: Instituto Plajap, 2008); A Trilha da Trama e outros textos sobre arte (Rio de Janeiro: Funarte, 2004, 2ª edição, 2009); Carlos Vergara (Porto Alegre: Santander Cultural, 2003); Waltercio Caldas (São Paulo: Cosac Naify, 2001); e Anos 60 – Transformações da arte no Brasil (Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1998); além de diversos textos sobre arte moderna e contemporânea em livros, catálogos e periódicos. Sobre o organizador do livro Sérgio Bruno Martins é crítico, historiador da arte e professor do Departamento de História da PUC-Rio. Mestre e doutor em História da Arte pela University College of London (UCL). Foi editor convidado do número especial “Bursting on the Scene: Looking Back at Brazilian Art”, do periódico Third Text, e é autor do livro Constructing an Avant-Garde: Art in Brazil, 1949-1979 (2013). Tem experiência nas áreas de crítica e história da arte, atuando principalmente nos seguintes temas: arte e vanguarda no Brasil; o legado moderno e o problema da autonomia artística na arte contemporânea; relação entre visualidade e escrita nas artes; ideologi

 

  • Autores:  ORGANIZAÇÃO: MARTINS, SERGIO | AUTOR: DUARTE, PAULO SÉRGIO | Projeto gráfico: TABOADA, RARA DIAS E MARI
  • Editora:  COBOGÓ
  • ISBN:  9786556911311
  • Páginas:  472

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